Waleska Farias
Quanto mais a tecnologia avança, mais humanos precisamos ser. Imagine empresas com líderes, que além de tecnologicamente qualificados, sejam também socialmente comprometidos. Com competência e disposição para enxergar a pessoa por trás do crachá, considerando na sua gestão que o colaborador não é fracionado, e “ser integral” é a sua maior riqueza e força.
Esse é o perfil do líder que atende ao pleito de 82% dos profissionais que querem ser vistos como pessoas, não apenas como funcionários.” (Gartner). Entretanto, “não fomos preparados para esse mundo” (The World Economic Forum). “A liderança precisa exercitar sua humanidade e adaptação.” (PWC)
As prioridades nas relações de trabalho mudaram e isso acelerou algumas mudanças necessárias que precisavam acontecer. Os líderes agora devem fazer uma leitura honesta de si mesmo e identificar o que cabe na requalificação do seu papel nesse novo contexto.
Nos negócios, o desafio é inovar a gestão, consciente da importância de olhar para fora dos muros e gerar impacto social e ambiental positivo. Na gestão de pessoas, ter uma postura mais humanizada, empática, acolher a diversidade como um valor e construir relação de confiança com a equipe.
Os funcionários querem o futuro do trabalho mais humano, híbrido e justo. As organizações inteligentes vão ouvir. (GARTNER)
Tornar o líder um bom ser humano, torna as pessoas e as empresas melhores, e isso torna o mundo melhor. E as empresas que optarem por humanizar a gestão estarão melhor equipadas para o futuro do trabalho que já começou.
Waleska Farias
Liderança, Marca Pessoal, Carreira & Reputação
Para engajar pessoas em direção a um objetivo em comum, apesar das suas diferenças, é preciso criar valores que inspirem cada indivíduo à colaboração. Esse é o alicerce para a felicidade e para sustentar a evolução.
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