Antes de nos tornamos profissionais somos, em essência, “seres humanos”. Portanto, compreender o indivíduo na sua condição integral não é uma opção, é uma necessidade. Não se pode pretender desenvolver pessoas sem antes considerar a inter-relação do pessoal com o profissional e mais harmoniosamente legitimar a interligação entre corpo físico, emocional, mental, espiritual, social e ambiental.
Somente a partir da compreensão do ser na sua condição integral é possível gerar relevância, construir referência e imprimir sentido às relações de trabalho.