Vivemos em tempos exponenciais os quais requerem relações diretas, transações dinâmicas e agilidade nas decisões. Testemunhamos a rapidez na transição dos modelos de negócios e o movimento das janelas de oportunidades que abrem e fecham com a mesma velocidade. Embora pareça simples, a agilidade na tomada de decisão não é uma característica comum a maioria dos profissionais. Frente às urgências e sob pressão das demandas pluralizadas e decisões compartilhadas, muitos deles perdem o foco na hora de decidir por não saberem identificar prioridades e escolher a melhor forma de agir.

O fato é que, na grande maioria das vezes, nos ensinam a ser precisos e assertivos, mas, não necessariamente ágeis. Mas, não basta apenas ser ágil. Em posições estratégicas o profissional precisa ter habilidade de comando, capacidade de adaptação e pulso firme para tomar decisões as quais se alternam entre as questões de ordens práticas e subjetivas: segurança e rapidez, pessoas e processos, relevâncias e circunstâncias. É preciso saber detectar a necessidade, estabelecer prioridades e escolher a melhor alternativa no menor espaço de tempo, estabelecendo os recursos estratégicos e implicando as forças de trabalho na execução das tarefas.